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PRIO alcança recorde de produção e encerra o segundo trimestre de 2023 com receita líquida de US$ 532 milhões

02 ago 2023 icone de compartilhamento

PRIO alcança recorde de produção e encerra o segundo trimestre de 2023 com receita líquida de US$ 532 milhões

  • Produção média recorde de 91 mil de barris de óleo por dia
  • Receita líquida tem alta de 41% na comparação com 2T22
  • Lucro líquido (ex-IFRS 16) de US$ 185 milhões (crescimento de 32% versus 2T22)
  • EDITDA ajustado (ex-IFRS 16) de US$ 333 milhões (aumento de 24% em relação ao 2T22) 
  • Lifting cost recorde de US$ 7,4 por barril
  • Início da produção do poço ODP5, no Campo de Frade, levando a PRIO a uma produção diária de 100 kbpd 

PRIO (imagem de divulgação)

Rio de Janeiro, 02 de agosto de 2023 – A PRIO (B3: PRIO3 – antiga PetroRio), maior empresa independente de óleo e gás do Brasil e especialista em recuperação de campos maduros, encerrou 2T23 com recorde de produção média de 91 mil barris de óleo por dia. A receita líquida da Companhia fechou em US$ 532 milhões no trimestre, aumento de 41% na comparação com o mesmo período no ano anterior. O lucro líquido atingiu US$ 185 milhões, alta de 32% na comparação com o 2T22. O EBITDA ajustado foi de US$ 333 milhões, crescimento de 24% para o mesmo período.
Na linha de custos, a PRIO consolidou um lifting cost de U$ 7,45 por barril, um recorde alcançado graças ao aumento da produção no campo de Frade, à normalização na produção do cluster Polvo e Tubarão Martelo, e à estabilização dos custos de OPEX e da produção do campo Albacora Leste.
“Alcançar um novo patamar de produção consistente em 100 mil barris de óleo por dia, a um menor lifting cost de nossa história é um marco significativo para nossa empresa. Esse feito demonstra o sucesso da nossa estratégia de crescimento, que se baseia em adquirir e desenvolver ativos em produção, mantendo sempre os níveis de excelência em responsabilidade ambiental, segurança e eficiência operacional”, afirma Milton Rangel, CFO da PRIO.

“Alcançar um novo patamar de produção consistente em 100 mil barris de óleo por dia, a um menor lifting cost de nossa história é um marco significativo para nossa empresa. Esse feito demonstra o sucesso da nossa estratégia de crescimento, que se baseia em adquirir e desenvolver ativos em produção, mantendo sempre os níveis de excelência em responsabilidade ambiental, segurança e eficiência operacional”, afirma Milton Rangel, CFO da PRIO.

No trimestre, a PRIO realizou a venda de 7,1 milhões de barris, um aumento de 114% em comparação com 2T22, a preço médio bruto de US$ 77,67, redução de 28% do valor registrado no período equivalente, devido principalmente à queda da cotação do Brent.

Produção e eficiência operacional dos poços

O Plano de Revitalização de Frade consolidou a produção diária do campo em quase 60 mil barris por dia com a finalização de mais um poço produtor, o ODP5 (F23P3), no início de julho, que adicionou 8 mil barris de óleo à produção da Companhia.

Durante o segundo trimestre, a PRIO também consolidou esforços na estabilização da operação de Albacora Leste, que passou a produzir, aproximadamente, 23 mil barris (participação PRIO) por dia, com eficiência operacional de 68,8%, maior que o primeiro trimestre de 2023 – 54,8%. No entanto, há expectativa de melhora no índice de eficiência operacional do ativo após a Companhia finalizar manutenção corretivas para estabilizar a eficiência operacional do ativo.

Com a normalização da operação, o cluster Polvo e Tubarão Martelo apresentou média de produção diária 41% superior à registrada no trimestre anterior, graças à parada programada para manutenção em março e à retomada de produção dos poços TBMT-4H e TBMT-8H, em março e abril. Como reflexo, a eficiência operacional do cluster para o trimestre foi de, aproximadamente, 97%.

No segundo trimestre, a PRIO também se manteve focada em dar prosseguimento aos processos do projeto de Wahoo, com o objetivo de cumprir o cronograma de produção do primeiro óleo do ativo no primeiro semestre de 2024.

Meio ambiente

A PRIO também encerra o segundo trimestre com registro de redução de sua pegada de carbono. A média de emissões relativas para o 2T23 foi de 21 kgCO2e/boe (17 kgCO2e/boe excluindo Albacora Leste), em contrapartida a 22 kgCO2e/boe no 4T22. Essa redução se deve a uma série de melhorias que a Companhia vem realizando em seus ativos visando alinhar a redução de pegada de carbono à estratégia operacional de melhorar a eficiência de suas instalações.