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PRIO encerra primeiro trimestre de 2023 com receita líquida recorde de US$ 565 milhões

03 maio 2023 icone de compartilhamento

• Receita líquida recorde de US$ 565 milhões (aumento de 82% na comparação com 2022)
• Lucro líquido recorde (ex-IFRS 16) de US$ 231 milhões (acréscimo de 1% versus 1T22)
• EDITDA ajustado (ex-IFRS 16) recorde de US$ 379 milhões (aumento de 66% em relação ao ano anterior)
• Produção média recorde de 61 mil de barris de óleo e venda recorde de 7,3 milhões de barris
• Lifting cost de US$ 9,5 por barril no 1T23
• Início da produção dos poços MUPS (F23P1) e N5P2 (F23P2), em Frade, levando a PRIO a uma produção diária de 90kbpd
• Closing de Albacora Leste e início da operação PRIO no campo
• Closing de Dommo, atingindo 100% de participação no cluster Polvo-Tubarão Martelo

Divulgação do primeiro Relatório de Sustentabilidade da PRIO

Rio de Janeiro, 4 de maio de 2023 — A PRIO (B3: PRIO3 – antiga PetroRio), maior empresa independente de óleo e gás do Brasil e especialista em recuperação de campos maduros, encerrou 1T23 com receita líquida recorde de US$ 565 milhões, aumento de 82% na comparação com o ano anterior, e EBITDA ajustado também recorde de US$ 379 milhões, alta de 66%. O lucro líquido (ex-IFRS 16) do período atingiu US$ 231 milhões, um aumento de 1% versus o registrado em 2022.

No primeiro trimestre de 2023, a PRIO teve produção média recorde de 61 mil de barris de óleo e vendeu 7,3 milhões, sendo o preço médio bruto de venda de US$ 82,93, 25% abaixo do registrado no 1T22, devido principalmente à queda da cotação do Brent.

Na linha de custos, o lifting cost consolidado da PRIO voltou ao patamar de US$ 9,5/bbl, reflexo da incorporação de Albacora Leste, cujos custos começaram em níveis um pouco mais altos do que as demais operações da Companhia, e que serão ajustados ao longo próximos meses. Acreditamos que o melhor hedge para a volatilidade da commodity é um baixo custo de operação.

“Apesar dos ambientes macro e geopolítico desafiadores e do aperto monetário internacional, o primeiro trimestre foi marcado por um significativo aumento de produção que atingiu mais de 90 mil barris de óleo por dia graças ao bem-sucedido Plano de Revitalização de Frade, ao início da operação de Albacora Leste e a alta eficiência operacional alcançada no cluster de Polvo e Tubarão Martelo”, afirma Milton Rangel, CFO da PRIO.

Aquisições e produção dos poços

Ao final de janeiro, a PRIO concluiu a aquisição de Albacora Leste, adicionando aproximadamente 24 mil barris de óleo por dia às operações. A companhia passou o mês de fevereiro e a maior parte do mês de março trabalhando em melhorias nas áreas de segurança operacional, e integridade no FPSO Forte, o que deve melhorar os atuais níveis de eficiência, a exemplo do que fazem em todas as suas operações.

No cluster de Polvo e Tubarão Martelo, além da incorporação da Dommo em janeiro, através da qual atingiram participação de 100%, a empresa voltou com a produção dos poços TBMT-4H e TBMT-8H e fez uma parada programada bem-sucedida visando, principalmente, uma redução expressiva do consumo de diesel e um aumento significativo da eficiência nas bombas multifásicas de Polvo. Hoje o cluster apresenta uma produção média de 18 mil barris de óleo por dia.

Com dois novos poços produtores, o campo de Frade chegou à marca de 50 mil barris de óleo por dia. O MUP5 (F23P1) entrou em produção no início de março com produção inicial de 8kbpd, enquanto o N5P2 (F23P2) começou com 11kbpd nos últimos dias do primeiro trimestre. Nos próximos meses, a PRIO ainda planeja finalizar mais um poço produtor, ODP5 (F23P3), um injetor (F23I1) e ao menos um prospecto exploratório antes de iniciar o desenvolvimento de Wahoo.

O volume produzido em Frade aumentou em 115% na comparação com o 1T22 e 5% na comparação com o trimestre anterior. O aumento contra o 4T22 é explicado pelo início de produção do poço MUP5, fruto do Plano de Revitalização de Frade, que entrou em produção em março. No cluster Polvo e TBMT, o volume produzido no trimestre foi 10% menor que o registrado no trimestre anterior, devido à parada programada para manutenção de 8 dias realizada no cluster em março.