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PRIO fecha o 1T22 com lucro e recorde de produção
Receita líquida de US$ 310 milhões (aumento de 158% vs.1T21)
Lucro líquido (ex-IFRS 16) de US$ 228 milhões
EBITDA ajustado (ex-IFRS 16) de US$ 229 milhões (vs. US$ 78 milhões no 1T21)
Aproximadamente 2,8 milhões de barris vendidos e recorde de produção média de 35,1 Mboepd
Lifting cost de US$ 11,2, o menor já registrado
Eficiência operacional recorde e comemoração de 10 anos sem acidentes em Frade
Assinatura da aquisição de Albacora Leste
Início de perfuração em Frade
Rio de Janeiro, 4 maio de 2022
A PRIO, maior empresa independente de óleo e gás do Brasil e especialista em recuperação de campos maduros, fechou o primeiro trimestre de 2022 comemorando o menor lifting cost já registrado (redução de 21% na comparação com o 1T21), a alta eficiência operacional no trimestre, o recorde de produção média de 35,1 Mboepd e a quantidade de offtakes no período, aproximadamente 2,8 milhões de barris vendidos (45% maior do que a registrada no 1T21). Combinado à alta do preço do Brent, o incremento nas vendas contribuiu significativamente para o aumento da receita da companhia no trimestre.
A venda de 2,8 milhões de barris em três offtakes, dois em fevereiro e um em março (este último no regime de co-load, um blend dos óleos de Frade e Polvo e TBMT), totalizou 1,6 milhões de barris vendidos em Frade e 1,2 milhão de barris no cluster Polvo e TBMT, com preço médio bruto de venda de US$ 110,28 e um aumento de 45% no volume vendido quando comparado ao 1T21.
No cluster Polvo e TBMT, o volume produzido no trimestre foi 24% maior que o registrado no mesmo período do ano anterior, devido ao início de produção do poço TBMT-10H no final do ano passado e à estabilidade operacional alcançada pelo cluster no trimestre, o que também explica o aumento de 14% na produção na comparação com o 4T21.
“2022 começou com diversos acontecimentos, impactantes na cotação do petróleo Brent. Vimos preços de petróleo subindo expressivamente, com o Brent chegando perto do seu pico dos últimos 10 anos. Assim, em conjunto com a estratégia de busca constante por um lifting cost reduzido, e manutenção de uma performance alta operacional, conseguimos atingir diversos recordes, dentre eles, receita por barril, margem de contribuição, e EBITDA”, afirmou o CEO da empresa, Roberto Monteiro.
O primeiro trimestre foi marcado pela estabilidade operacional tanto do cluster de Frade / Wahoo como no cluster de Polvo / Tubarão Martelo, a finalização do projeto de compressor de gás do FPSO Bravo, permitindo a utilização plena do gás produzindo no cluster Polvo / TBMT para geração de energia, reduzindo substancialmente o consumo de diesel da plataforma. Assim, foi dado mais um passo na redução de emissões da companhia, além da redução de custos que permitiu a PRIO chegar ao mais baixo lifting cost já registrado em sua história.
Em 27 de abril, a PRIO iniciou a primeira fase do Plano de Revitalização do Campo de Frade, utilizando a sonda NORBE VI, com o início da perfuração do poço produtor ODP-4. Esta etapa engloba a perfuração de um poço produtor e dois poços injetores horizontais, com previsão de conclusão ainda em 2022.
O Plano de Revitalização do Campo de Frade busca aumentar o fator de recuperação do ativo e atende às condições da ANP para a extensão da concessão até 2041, como divulgado na aprovação do Plano de Desenvolvimento do Campo. O projeto global considera a perfuração de quatro poços produtores e três injetores, que foram selecionados com base na maximização do fator de recuperação do campo.
No trimestre, o cluster Polvo e TBMT apresentou média de produção diária 24% superior à registrada no 1T21 e 14% superior à registrada no 4T21, positivamente impactada pelo início da produção do poço TBMT-10H no final de outubro e pela estabilidade operacional.
A eficiência operacional do cluster no trimestre foi de aproximadamente 97%, representando uma eficiência recorde desde o tieback, o que ilustra a curva de aprendizado do time PRIO com o projeto.